Quando Utilizar Cada Modelo de Linguagem

Nesta aula rápida, vamos comparar três modelos de linguagem populares: Claude Sonnet 3.5, ChatGPT-4o e Gemini Pro 1.5.
Entender as diferenças entre esses modelos pode ajudá-lo a escolher o mais adequado para suas necessidades específicas.
Modelo
Pontos Fortes
Pontos Fracos
Melhor Uso
Claude Sonnet 3.5
Excelente para tarefas criativas e de redação
Pode gerar informações incorretas
Escrita criativa
Bom em manter o contexto e a coerência
Menos preciso em tarefas factuais
Geração de ideias
Conversas mais longas
ChatGPT-4o
Altamente preciso e atualizado
Menos habilidoso em tarefas criativas
Tarefas que exigem informações precisas
Excelente para responder perguntas factuais
Pode ter dificuldade com contexto
Pesquisa e análise
Rápido e eficiente
Resumo de informações
Gemini Pro 1.5
Bom equilíbrio entre precisão e criatividade
Menos especializado que outros modelos
Tarefas gerais de redação
Versátil e capaz de lidar com várias tarefas
Pode ser menos eficiente em tarefas específicas
Quando a versatilidade é necessária
Na Adapta, preferimos utilizar internamente o ChatGPT-4o e o Claude Sonnet 3.5, uma escolha que é amplamente apoiada por nossos usuários mais experientes.
Esses modelos têm se mostrado eficazes em atender às nossas necessidades específicas, oferecendo um equilíbrio entre precisão e criatividade que é essencial para nossas operações. Aqui estão três prompts para testar os modelos nas áreas de Escrita, Matemática e Instruction Following:

BÔNUS: Como Testar as LLMs

O site  LM Arena criador do ranking de LLMs permite que você teste umas contras a outras no sistema de "batalha" onde você vota na melhor resposta.
Aqui vão 3 modelos de prompts para você testar as respostas e ver qual mais gostou.
Escrita: "Escreva uma história curta no estilo de F. Scott Fitzgerald sobre um explorador que descobre uma cidade perdida no meio da selva. A narrativa deve incluir elementos de suspense e uma reviravolta inesperada no final."
ChatGPT-4o
Claude Sonnet 3.5
Gemini Pro 1.5
**Título: O Brilho Esquecido** No coração palpitante da selva amazônica, onde o sol mal tocava o chão coberto de folhas úmidas e o ar era denso com o cheiro de terra molhada, o explorador Julian Harcourt cortava seu caminho. Sua mente estava fervilhando de histórias antigas sobre uma cidade perdida, um lugar onde ouro e esmeraldas brilhavam sob a luz do sol, e onde uma civilização esquecida havia prosperado antes de desaparecer sem deixar rastros. Julian, com seus olhos determinados e um mapa desgastado nas mãos, seguia os passos dos poucos que haviam ousado antes dele, mas que nunca retornaram. A promessa de riquezas e glória, de desvendar um mistério que desafiava o tempo, guiava seus passos incansáveis. Após dias de caminhada extenuante, enfrentando a feroz resistência da selva e os olhares curiosos de criaturas invisíveis, Julian finalmente avistou algo que suas esperanças quase haviam cessado de acreditar: uma torre altiva, oculta por trepadeiras, mas ainda de pé, desafiando as eras. Seu coração acelerou com a visão da cidade perdida de Elara. Ao adentrar as ruas cobertas de musgo, Julian sentiu a presença de algo antigo, uma energia que parecia vibrar sob seus pés. As construções, embora em ruínas, ainda exibiam a grandiosidade de uma arquitetura há muito esquecida. Portas de pedra esculpida, praças vastas e fontes secas contavam histórias de um passado glorioso. Explorando mais a fundo, ele encontrou um salão central, adornado com mosaicos brilhantes que reluziam mesmo sob a camada de poeira e tempo. No centro, um pedestal chamava sua atenção, ostentando uma coroa incrustada de pedras preciosas, que parecia pulsar com uma luz própria. Era o coração da cidade, o tesouro que tantos haviam procurado. No entanto, ao se aproximar, Julian foi tomado por uma sensação de inquietação. O ar ao redor dele parecia vibrar, e uma voz sussurrante, quase inaudível, começou a preencher sua mente. Era como se a cidade estivesse viva, como se Elara, após tantos séculos de silêncio, estivesse finalmente acordando. Julian hesitou, mas a atração da coroa era avassaladora. Quando finalmente estendeu a mão para tocar a relíquia, a cidade, em um ato de defesa ou talvez de desespero, revelou seu segredo. As paredes do salão começaram a se mover, os mosaicos a brilhar intensamente, e Julian percebeu que não estava sozinho. Figuras espectrais emergiram das sombras, rostos de antigos habitantes, com expressões de advertência e pesar. Elara não era apenas uma cidade perdida; era um túmulo, um lugar amaldiçoado por um erro antigo, destinado a atrair os ambiciosos para seu abraço eterno. Julian entendeu, tarde demais, que a cidade não dava seus tesouros sem um preço. Com um último olhar para o mundo exterior, Julian sentiu-se puxado para dentro da cidade, um novo guardião para proteger o segredo de Elara. E assim, a selva fechou-se mais uma vez, abafando o grito silencioso do explorador, enquanto Elara permanecia, ainda perdida, esperando pelo próximo a ser seduzido por seu brilho esquecido.
Aqui está uma história curta original no estilo de F. Scott Fitzgerald sobre um explorador que descobre uma cidade perdida: O sol amazônico castigava implacavelmente enquanto Thomas Ashbury cortava seu caminho através da densa folhagem. Após semanas de busca infrutífera, o jovem explorador inglês estava prestes a desistir de sua obsessão por encontrar a lendária Cidade Dourada. Subitamente, a vegetação se abriu revelando uma visão que fez seu coração disparar - reluzentes torres douradas erguiam-se majestosamente à sua frente. Thomas correu em êxtase em direção à cidade, mal acreditando em seus olhos. Ao adentrar os portões ornamentados, ele se viu em ruas desertas. Um silêncio sepulcral pairava no ar, quebrado apenas pelo eco de seus passos. Algo não parecia certo. Onde estavam os habitantes? Por que uma cidade tão grandiosa estava abandonada? Enquanto explorava os palácios vazios, Thomas sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Uma sensação de estar sendo observado o assolou. Sombras pareciam se mover pelos cantos. Vozes sussurrantes ecoavam pelos corredores. Ao anoitecer, luzes etéreas começaram a cintilar pelas ruas. Figuras translúcidas emergiram das paredes, dançando uma valsa silenciosa. Com horror, Thomas percebeu que havia descoberto não uma cidade perdida, mas uma cidade fantasma - presa eternamente entre dois mundos.
A selva cercava-o como um manto verde esmeralda, pesada e opressiva. O ar, espesso e húmido, agarrava-se aos seus pulmões como um amante ciumento. O suor escorria-lhe pela testa, misturando-se com a poeira e a imundície que lhe marcavam o rosto. Jasper Hamilton, outrora o epítome do cavalheiro refinado, agora assemelhava-se mais a uma criatura selvagem, a barba desgrenhada e as roupas rasgadas a testemunhar a sua jornada brutal. Havia meses que se embrenhara no coração implacável da Amazónia, guiado por rumores sussurrados em bares enfumaçados e mapas antigos desenhados em pergaminhos amarelados. Procurava Eldorado, a cidade perdida de ouro, um sonho que o consumia como uma febre. E então, quando a esperança começava a esvair-se como a água num deserto, ele encontrou-a. Através da folhagem densa, vislumbrou uma estrutura colossal, branca como marfim, a erguer-se imponente sobre a vegetação. Era um templo, adornado com esculturas intrincadas e hieróglifos indecifráveis, que pareciam sussurrar segredos ancestrais. Era Eldorado. Um tremor percorreu o corpo de Jasper, uma mistura de êxtase e apreensão. Ele avançou, cauteloso, o coração a martelar no peito como um tambor tribal. A cidade desdobrava-se diante dos seus olhos, um labirinto de praças, palácios e casas, tudo construído em pedra branca e adornado com ouro. Era um espetáculo de uma beleza assombrosa, mas estranhamente silencioso. Nenhum sinal de vida. Nenhum som, exceto o grasnar distante de um pássaro e o sussurro do vento nas folhas. Uma quietude inquietante pairava no ar, pesada como o véu da selva. Jasper explorou a cidade fantasma, a admiração lutando com o crescente desconforto. As casas estavam intactas, mobiladas, como se os seus habitantes tivessem simplesmente desaparecido. Encontrou mesas postas para banquetes, camas com lençóis de seda, oficinas com ferramentas abandonadas no meio do trabalho. Era como se o tempo tivesse parado subitamente. No centro da cidade, erguia-se um palácio magnífico, o seu pináculo dourado a tocar o céu. No interior, Jasper descobriu uma sala do trono, vazia, mas com um livro aberto sobre um pedestal de ouro. Com mãos trémulas, ele abriu o livro. As páginas eram de um pergaminho fino, cobertas por uma escrita elegante que ele não reconheceu. Mas enquanto as suas mãos tocavam o pergaminho, uma onda de energia percorreu o seu corpo, e ele compreendeu. O livro contava a história de Eldorado, um povo obcecado pela imortalidade, que havia alcançado o seu objetivo através de um ritual proibido. Mas a imortalidade tinha um preço. Eles estavam presos a Eldorado, fantasmas acorrentados à cidade, incapazes de partir, incapazes de morrer. E agora, Jasper percebeu com horror, ele também estava preso. O toque do livro, o ritual inadvertido, havia-o ligado a Eldorado. Ele estava condenado a vagar pela cidade fantasma para sempre, um explorador imortal numa cidade de mortos. Um grito silencioso escapou dos seus lábios, perdido na vastidão silenciosa da selva. A promessa de Eldorado transformara-se numa maldição eterna. A sua busca pela glória terminara em uma solidão insuportável. Ele era o último habitante de Eldorado, um rei sem reino, um explorador sem escape. E a selva, outrora um obstáculo a ser vencido, era agora a sua prisão, a guardiã silenciosa do seu segredo imortal.
Matemática: "Resolva o seguinte problema matemático: Se um trem viaja a uma velocidade constante de 80 km/h e leva 3 horas para chegar ao seu destino, qual é a distância total percorrida? Explique o raciocínio por trás da solução."
Instruction Following: "Forneça um guia passo a passo sobre como configurar uma conta de e-mail em um iPhone, incluindo a configuração de segurança e dicas para proteger a conta contra acessos não autorizados."